Anjo do Olmo recebeu uma noite a ligação de um conhecido de seu pai. Era o ano de 1984, morava na cidade e trabalhava no campo, como agricultor. Teu popular, pedia-lhe que se apresentasse no dia seguinte, às 8, em Madrid, pra trabalhar pela loja de Ferragens Pereira, localizada pela rua Fuencarral número 25. Tinha falhado uma das mais recentes adições e precisavam urgentemente on syfy. Foi dessa forma que o Anjo começou com esse ofício, no que segue, e foi por causa ele que se mantém uma corporação familiar que passou por quatro gerações e que sem demora leva o teu nome. Em 2013, a família Pereira, dona do prédio em que estava a loja, decidiu fechá-la.
Os preços da área foi baleado e era mais econômico alugar o espaço. Por desse modo, eram três sócios e prevaleceram outros interesses. Neste instante, em vez da loja de ferragens é uma loja de Women Secret. “Tive um mês para localizar um novo local e trazei-me todo até neste local. A loja se acumularam coisas durante 150 anos”, explica Anjo do Olmo ABC. Ele aceitou continuar com o negócio fundado por Salvador Pereira, em 1862, como porcelana, que havia passado de pais pra filhos e sobrinhos, chegando à quarta formação.
Se transformou de porcelana a loja de ferragens em geral, até surgir a se tornar o armazenamento de metais não-ferroso, a tua atividade principal. Agora se chama Hardware do Olmo, antiga loja de ferragens Pereira. Foi em 2013, quando o negócio mudou-se para a Ronda de Segóvia número 4. Até esse novo local chegaram amplo quota dos móveis da loja original, como o balcão e armários.
o peso e o tamanho, a modificação não foi simples. “A mesa é de madeira de nogueira, vários carpinteiros eu queria prontamente obter”, conta Anjo. “E os móveis que se moldar, a divisão externa permanece a mesma e ajustamos o interior ao espaço que tínhamos”, inclui.
Assim como a balança onde se pesa a mercadoria que se vende continua a mesma. Em tempos de pós-disputa, a família Pereira recebia muita sucata que se trocava por bronze. “Havia filas diariamente, as pessoas levavam a sucata que tinham e que dessa forma experimentava. Em troca recebiam o correlato em bronze”. Depois foram-se especializando-se e há anos trabalham peças de cobre, latão, alumínio, bronze, estanho, zinco ou estanho. Realizam todo o tipo de barras, chapas, tubos, fios, chapas, cantoneiras, letras, placas gravadas, etc
“O nome de ferragens não corresponde com a realidade, bem que nos tenham chamado sempre dessa forma. Temos muitas coisas entretanto o que mais trabalhamos é o bronze”, esclarece o proprietário. O bronze é vendido a vinte euros o quilo (e a 12 euros se for em barra).
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Anjo lembra que, em 2007, “em coisa de 2 meses duplicou o valor e não voltou a descer”. O alumínio é mais barato e pesa menos, entretanto entre as vantagens do bronze está em que quando se limpa, “parece que é novo”.
E também placas são vendidas várias letras e rótulos. Os chamadores as portas são itens que chamam a atenção de estrangeiros. Entre os objetos mais singulares encontramos parafusos de latão “que eu tive que fazer pela Índia, pois em Portugal imediatamente não se fabricam”.
São ligeiramente mais caros, no entanto têm a vantagem de não oxidar. Desde há alguns meses está funcionando a venda online. Seus principais compradores são os profissionais da construção e da decoração. Bem como estão as escolas de joalharia e entidades como Património, o Palácio Real ou a Fábrica de Vidro Da Fazenda. Nessa moradia foi feito, tendo como exemplo, o corrimão do Congresso dos Deputados, e foi comercializado instrumento pra construir Diverxo, o restaurante do David Muñoz.