A Curiosa Lenda Do Mago Que Derrotou Os Nazistas

Não há muito corria na Europa uma cruel época -a II Batalha Mundial – em que cada técnica, por ridiculo que fosse, era tida em conta pra parar a carnificina que se vivia nos campos de disputa. Propriamente uma das mais lindas foi a de Jasper Maskelyne, um mago britânico que, por meio de seus truques de ilusionismo, conseguiu supostamente ocultar o porto de Alexandria, evitando assim sendo que fosse reduzido a escombros pelo bombardeiros nazistas. E é que, segundo conta a lenda, este mágico mudou a capa preta e a varinha por um uniforme militar e um fuzil pra, por intervenção de sua inteligência, a disputa contra o terror que chegava de mãos do sádico Adolf Hitler.

Verdade pra uns, falsidade para outros, o correto é que a lenda de Maskelyne se manteve viva na memória coletiva da Inglaterra, graças, em fração, dos diários escritos pelo próprio mago há mais de seis décadas. De acordo com Fisher, Maskelyne nasceu em 1.902 no seio de uma família bem conhecedora da magia.

Concretamente, o jovem logo se viu capturado pelo negócio familiar mãos de teu pai e teu avô, os quais haviam inventado e aperfeiçoado todo o tipo de maravilhosos e incríveis truques que representavam a respeito de os cenários londrinos. Ao pouco, e com só 24 anos, chegou o momento de sair de cena e declarar suas diversas habilidades. “Jasper rapidamente se tornou um dos mais populares mágicos de Londres. Media 1,93 e era belo o tipo vistoso daquela data. Seu cabelo era branco e resplandecente e peinaba para trás com extremo zelo, e o pai o levava sempre cuidadosamente aparado e escovado.

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Seus profundos olhos verdes e covinhas que se geravam ao rir, combinados com um outro que tinha no queixo, faziam dele um digno rival da bravuconería dos ídolos dos matinés”, narra Fisher em sua obra.

nessas andava Europa no tempo em que Jasper, atividade vai, atividade vem, dava a conhecer as suas magníficas habilidades para o universo. De facto, e segundo narra em teu livro Fisher, o mago estava fazendo um de seus números mais conhecidos quando descobriu, em consequência a um oficial, de que o conflito tinha dado começo.

“Maskelyne estava bebiéndose um copo de lâminas de barbear, quando começou a batalha. Tratava-Se de um truque antigo, que havia se popularizado teu avô (…) e que, diversas vezes, havia realizado teu pai”, observa o autor. Uma vez que se pôs ao corrente do ataque de Hitler à Grã-Bretanha esse ilusionista tomou uma firme resolução. Efetivamente, decidiu alistar-se no exército pra ceder o seu merecido aqueles soldados que ostentavam com orgulho a suástica e devolvê-los à apoio de fuzil, a sua Alemanha natal. Não obstante, sua idade avançada -tinha quase trinta e oito verões-, impediu-o de aceder ao serviço militar. Apesar disso, o veterano mago não se rendeu e mudou de estratégia.

Visto que não era suficientemente jovem pra portar fuzis e metralhadoras, usaria aquilo que melhor sabia que existia como arma contra o nazismo: a magia. E é que, acreditava-se que era possível burlar os soldados de Hitler de uma forma parecido como fazia com seus espectadores em um teatro. Segundo afirmava, podia posicionar exércitos, onde não havia mais do que areia e fazer com que seus inimigos acreditassem que estavam sendo atacados por obuses inexistentes. “Dêem-me liberdade e não haverá limites para os efeitos que se poderá elaborar no campo de competição.

Posso montar canhões onde não os há, e fazer com que tiros fantasmas atravessarem o mar. Posso colocar um exército inteiro, no terreno, se é isso que deseja, ou aviões invisíveis”, determinava o mago de acordo com Fisher. Enfim, a disposição jogou do lado do mago que, depois de muito insistir, conseguiu que um oficial lhe concedesse uma entrevista. De imediato, tua tarefa seria a de esclarecer em que poderia colaborar para um ilusionista na disputa contra Hitler. Depois que Jasper se licenciara na arte do engano, o exército enviou um de seus primeiros destinos: o norte de África, um local em que assim como se dirimía o destino da Segunda Luta Mundial.

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