Anexo:México Em 1934

Se prolonga o tempo presidencial para seis anos. 1 de julho: eleições presidenciais, sendo eleito presidente Lázaro Cárdenas. 1 de dezembro: tomada de posse de Lázaro Cárdenas. 26 de fevereiro: José Luis Cuevas, pintor e escultor originário da Cidade do México. 1 de maio: Cuauhtémoc Cárdenas, Chefe de governo do Distrito Federal, de 1997 a dois mil e Governador de Michoacán, de 1980 a 1986. Três vezes candidato à presidência da república. 12 de setembro: Ana Bertha Lepe, Modelo e atriz da época de ouro do cinema mexicano. 21 de dezembro: Irma Dorantes, atriz da data de ouro do cinema mexicano originária do méxico.

10 de outubro: Francisco C. Canale. Médico, tradutor e acadêmico duas cadeias de montanhas conhecidas. Trinta de dezembro: Maria da Luz Cirenia Carvalho González, laica e terceira franciscana resto dos camisas vermelhas em Coyoacán. ↑ Martínez Rodríguez, 2004, pp. Aguilar Casas, Elsa; Serrano Alvarez, Paulo (2012). Posrevolución e estabilidade. Cronologia (1917-1967) (Primeira edição). Instituto Nacional de Estudos Históricos das Revoluções do México. Martínez Rodríguez, José Luís (2004). Retratos de Acadêmicos (Primeira edição). Fundo de Cultura Económica.

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O advogado Alexandre Sanches Kalbermatten radicou uma queixa-crime contra o dirigente perante o Tribunal Federal n.º 3, a cargo do juiz Daniel Rafecas, por sua referida invocação do post vinte e um da Constituição nacional. Em 2005, Luis D’Elias ponderou que “Eduardo Duhalde introduziu a droga para a Argentina”. O ex-presidente lhe iniciou um recurso por calúnia e injúrias D’Elias, quem solicitou imunidade diplomática, a qual foi descartada pelos juízes.

D’Elias, inscrito no foro penal e condenado por 11 fatos, no foro civil, não pagou a multa. O caso chegou à Suprema Corte de Justiça. 150 000 que D’Elias se recusou a pagar novamente e falou que vai à Corte Interamericana.

A comunidade judaica por aqui teria que ter somado aos milhares de judeus, que marcharam em Tel Aviv, opondo-se à matança e à dureza do governo de direita da Faixa de Gaza. Eu adoraria de vê-los repudiando o que fez o seu governo, como nós. Estas alegações foram repudiadas em muitos setores.

Sergio Burstein, dirigente de uma agregação de vítimas do atentado à AMIA, acusou a “D’Elias de cuidar os judeus argentinos como cidadãos de segunda e de negação de tua condição de argentinos”. Esta declaração, o que lhe valeu uma denúncia do advogado Santiago Dupuy perante o juiz federal Rodolfo Canicoba Corral por apologia ao crime, incitação à agressão e instigação a cometer crimes.

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