De Quem É A Bola?

Na década de 1920, as torcidas dos clubes argentinos começaram a ter grupos, com novas semelhanças com as posteriores barras bravas. Os mesmos eram formados por torcedores que se destacavam entre o público pelo seu fervor, mas sem uma grande organização, ou número de pessoas, e também que não recebiam financiamento. San Lorenzo de Almagro pra irritá-lo quando deveria intrometer-se no jogo.

Geralmente as barras bravas fazem uso bandeiras, pinturas e diferentes instrumentos musicais com os quais acompanham tuas canções. Também se caracterizam por encontrar-se nas tribunas famosos, que algumas vezes não dispõem de assentos e onde os espectadores devem olhar o jogo de pé.

Exceto pela Argentina e Uruguai, têm tua origem em cota da juventude urbana que pesquisa a pertença a um grupo com o que se notar identificado (mesma justificativa por que surgem as gangues juvenis). Se bem que existe uma extenso variedade, as barras bravas tendem a apresentar certos traços comuns: exaltação da potência, senso de honra membro com a inteligência de lutar e indispensabilidade de reafirmação. Argentina e Uruguai, os participantes tendem a ser de maior de idade, pois que, nestes países, o fenômeno está mais enraizado (à semelhança do que ocorre com os grupos iguais da Europa).

N. Elias e E. Dunning demonstraram que os esportes, entre eles o futebol e o basquete, concentram e controlam as emoções humanas, que não se esclarecem pela vida pública. Dessa maneira, a violência é regulada por meio de certos controles que sinalizam para a concorrência agonal e a cavalaria.

  • (2012 – 2013): Arturo Martínez Alfaro
  • 4 Comissões a respeito de as AFORES
  • Madrid… 13,5%
  • três Bronzes do Luristán
  • três Hipótese do arquezoo

apesar de a prática de esportes pela modernidade é menos violenta, em comparação com outras épocas, as inchado parecem assumir superior protagonismo, sendo reconfigurados o monopólio da selvajaria nesses espaços. O liverpool é uma fiel sentença de que forma funcionam as sociedades industriais.

Você pode assimilar como uma negação ao conformismo midiático fundamentado em experiências hedonistas e míopes, cuja reificação corresponde ao vontade de consumo. O universo do desporto permite uma libertação temporária onde o consumo de drogas, a adrenalina e o álcool irão condicionando a suporte da mente e o cérebro.

Ao contrário de outros cidadãos, os “barras” desenvolvem uma superior dependência das experiências hedonistas e novas. Esta tendência, especificamente, os predispõe ao consumo de drogas, o desenvolvimento de práticas violentas e a impulsividade. As teorias psicológicas apontam pro hooligan como um sujeito com sérios problemas de relacionamento e submetido a uma permanente frustração psicológica. A dureza, como o abuso de substâncias, descompactar e nivelam a auto-estima pra impedir a fragmentação da personalidade. Estado, os advogados, a partir da polícia acorda dados ligados à crueldade. A violência, às vezes, se realiza sobre isso aqueles que não estão à altura das circunstâncias.

Para explicar esse fenômeno, o antropólogo argentino José Antonio Maia-Zucal admite que a agressão adquire uma atividade específico: fixa e mantém os limites territoriais dos grupos humanos. Os “Barras” mantêm um robusto vínculo com seu espaço físico, seu clube, o bairro. Portanto, a dificuldade da selvajaria não vem afiliado ao laço social, mas a uma maneira de troca que resignifica o universo do futebol. A “virilidade, a masculinidade e o vigor” são elementos culturais consideráveis na maneira de ligar-se com outros. No tempo que vai de 1924 a 1957 ocorreram 12 mortes relacionadas com o futebol.

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