O relatório fim de um comitê parlamentar britânico considera que o Facebook tem êxito como um “exterminador digital”, cuja principal fonte de renda é a venda dos fatos de seus usuários, por intervenção de tuas ferramentas de publicidade. O relatório bem como pede que se investigue o uso que a companhia dos detalhes dos usuários.
O comité considera que é insuficiente provável que mude a ocorrência atual. Neste sentido, consideram que o Facebook opera “monitorando a usuários e não-usuários, acompanhando a tua actividade e armazenando informações pessoais”. É mais, acreditam que a companhia obtém os seus rendimentos “vendendo acesso aos detalhes dos usuários por intermédio de tuas ferramentas de publicidade”.
Mais adiante, este mesmo relatório explica que “não se deve permitir que empresas como Facebook actuar como “crime digital” no mundo on-line considerando-se a si mesmas por diante e por cima da lei”. Facebook, explicam, começou há quinze anos como “uma aparentemente inofensiva forma de criar este artigo dicas com amigos e família”, mas ficou um fenômeno global, capaz de influenciar eventos políticos, como as eleições dos EUA. Neste sentido, acreditam que Facebook não apenas não agiu contra as aplicações suspeitas ou abusivas, todavia que, verdadeiramente, “trabalharam com essas aplicações, como uma fração intrínseca de seu padrão de negócio”.
- Possibilidade de criar este artigo Dados de edição no PS4
- 19 de Fevereiro de 2009
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Também lembram que, apesar de tê-los feito “pedidos específicos”, a mídia social não lhes forneceu “nem um só exemplo de uma empresa excluída de sua plataforma por uma violação de detalhes significativas”. Isto se necessita a que “só tomam medidas no momento em que estas fugas se tornam públicas” e que “a transferência de detalhes” é o padrão de negócio do Facebook.
Por sua quota, a empresa se defendeu em um comunicado, recolhido por Techcrunch, que asseguram criar este artigo a tristeza do Comitê “por que as notícias falsas e a integridade das eleições”. Além do mais, se evidenciam satisfeitos de ter atingido uma “cooperação significativa” à tua busca, que responderam “mais de 700 questões”.
O relatório, a primeira das tuas conclusões, considera que as redes sociais neste momento não podem “esconder-se por trás da indicação de que são uma mera ‘plataforma’ e garantir que eles não têm responsabilidade na regulação do tema”. Assim, recomendam que se faça uma nova classe de empresa tecnológica que intensifique tuas obrigações e que necessita de que assumam a responsabilidade bom pelo assunto identificado como nocivo após ter sido publicado pelos seus utilizadores.