Atitudes estranhas no primeiro debate de investidura de Pedro Sánchez, desempenhado no dia de ontem, no Congresso dos Deputados. É sobretudo revelador nestes casos, não apenas a observação do que fala, no entanto também dos que o ouvem, e reconhecer o leque de promessas emocionais que desencadeiam no segundo que momentos. Pedro Sánchez começa muito nervoso, teu rolamento é permanente (e este é o indicador corporal mais flagrante que queremos distinguir como filtragem da tensão e insegurança).
Mariano Rajoy aparece em cena comendo chiclete, ‘vindo’ durante toda a jornada, muito indiferente pro discurso de seu rival político. Podemos até discernir expressões de menosprezo, após alguns aplausos dos assistentes (para os deputados do partido socialista, em maior capacidade). Sánchez não merece o teu respeito e é considerada em um plano superior a ele e, cada vez que se encontram.
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Em Albert Rivera encontramos numerosas expressões de concentração, atenção, escuta ativa e um corpus de assentimento contínuo. Dão conta do respeito e da cumplicidade com Sánchez, e que, por direito, ambos os 2, são os únicos que se despedem com um afectuosos aperto de mãos após o encontro.
Pedro Silva cumprimenta o líder Local, Albert Rivera, após a primeira jornada da sessão de investidura. Este baile de apreciações e descasos são descritivos das boas ou más relações do instante e ‘apontar’ pra onde irão os tiros em momentos sucessivos. Por último, não almejo deixar de relevar o deplorável espetáculo no hemiciclo que nos revela o jeito não verbal do resto dos deputados participantes do pleno, de todas as cores, gênero e idade.
Hoje, peço o teu voto para começar uma legislatura estável, de uma legislatura para ponderar nas pessoas e em como melhorar as condições de existência das pessoas. Quero que todos trabalham na igualdade. Senhoras e senhores deputados, há 2 anos assumi a responsabilidade de presidir o Governo da Região de Múrcia. Tratava-Se de consolidar a recuperação econômica depois de exceder uma das crises mais graves que havíamos sofrido, de fazê-lo levando a recuperação a todas as pessoas, sobretudo aquelas que mais haviam sofrido os estragos da recessão.
Os locais foram efetuados, no decorrer dos últimos anos, um serviço singular para superar as dificuldades econômicas. Têm protagonizado uma história de sucesso, que hoje, outra vez, lhes reconheço. É verdade que ainda há muito por fazer, entretanto não o é menos, que se têm dado passos fundamentais pela direção certa.
Em primeiro lugar, a formação de empregos, essencial para qualquer outro objetivo possa aparecer a ser cumprida. A Região de Múrcia é na atualidade a cabeça nacional pela construção de emprego. Oitenta locais começam cada dia um emprego na Região. Porém, não acreditam que estes detalhes me cegam, senhoras e senhores deputados. Nem tudo está feito, nem conseguimos os objectivos.
eu Sei perfeitamente que ainda há muitas pessoas, muitas famílias, que não se recuperaram depois da queda econômica. Sei assim como que a crise pela Região de Múrcia, como em Portugal, como na Europa, tem ampliado as diferenças. Desse modo, lhes dizia há poucos minutos que o Governo, se nos dão a tua confiança, trabalhará na igualdade. Em que tipo de igualdade? A mais considerável, a meu juízo: A igualdade de oportunidades pra todos. Igualdade nos salários que sejam dignos, no acesso à Educação e à Saúde, na obrigação de direitos e o implemento de deveres. Igualdade em todos os estilos de nossas vidas. Que tipo de emprego proponho elaborar e defender durante os próximos 4 anos?
Não é trabalhoso defini-lo: Emprego de peculiaridade, estável, com cerca de remunerações que sejam capazes de meditar, por intermédio de seu progresso, a recuperação de que lhes falo. Minha responsabilidade, como eu tenho certeza que o de todos vocês, é o de avançar por este caminho. Mas não com ideologias ou aspirações mais ou menos ilusionadas, o que faremos com medidas concretas. Assim sendo, vamos simplificar ao mínimo os trâmites para a constituição de uma empresa, em vista disso será possível iniciar uma empresa pela Região de Múrcia em menos de uma semana e por estrada telemática. Então, vamos ampliar a 3 anos para cota zero pra autônomos e criaremos uma taxa reduzida pros novos empreendedores com menos rendimentos.