Puigdemont Pactuar Com A CUP Ativar A República Catalã E DRC Recusou Assinar O Acordo

Novas provas de que Junts per Catalunya e da CUP compõem nos dias de hoje a ala mais radical do movimento separatista. Assim o prova um documento difundido pela própria CUP entre tua militância e que detalha como ele iria proceder à “materialização institucional e social da república e o procedimento constituinte”, uma vez que o presidente deposto fora reeleito. Junts per Catalunya e da CUP argumentam que o pacto tinha que ser rubricado em terça-feira, às dez da manhã, quer dizer, cinco horas antes de ter começo o pleno de investidura.

O efeito foi muito diferente. “Ainda não há acordo. Tinha que prosseguir dizendo”, esclareceram ontem à este diário referências de formação presidida por Oriol Junqueras. Realmente, este extremo, está presente no próprio documento difundido na CUP, em que se tem que do que está incompleto “à espera da última ajuda de DRC”.

  • Dois Estádios 5.2.Um Parque Astúrias 1936-1947
  • #trinta e sete weskinscollons
  • 2 – O bé superior a preservar: a titànica victòria autonomia do 21-D
  • C. E. I. P. Gonzalo de Berceo: Av. de Abrantes, 5

Pelo contrário, tanto Junts per Catalunya como a CUP dão por buenos uma série de acordos para efetivar a posse de Puigdemont que se baseiam no “impulso do procedimento constituinte”. Processo que precisa, o pacto, “deve culminar com a elaboração e aprovação da constituição da república, que vai ter que ser validada em um referendo”. Em paralelo, são organizadas em um “multirreferéndum” para que a população catalã contribuísse pro projeto do eventual Estado independente e cujos resultados seriam vinculantes.

O encarregado de aplicá-los seria um novo Parlamento saído de novas eleições. Descartada esta proposta, ERC diz que continua “à espera de que Junts per Catalunya-lhes transfere a sua fórmula para que a posse seja efetiva e não acarrete conseqüências penais”. Conseqüências como as que poderiam sofrer as ex-deputadas da CUP Anna Gabriel e Mireia Bóia, imputadas por mobilizar o modo de autonomia, e argumentadas a anunciar perante o Supremo Tribunal federal, no próximo dia 14 de fevereiro.

no início do século XXI ronda os 200 000 habitantes e situa-se no centro de uma área de ação de 360.000 habitantes. Apresenta um enorme contraste entre a cidade moderna, que conta com imensos jardins e amplas avenidas e seu capacete velho da Época Moderna, murada, com pequenas ruelas e edifícios antigos. Os primeiros vestígios da cidade datam do tempo dos romanos, que montaram um assentamento ao lado de um povoado vascon. Durante a Idade Média, formaram-se os 3 burgos de Pamplona: Navarrería, San Cernin e de São Nicolau, com população de francos. Estes burgos, ficaria então por muito tempo, e, algumas vezes, confrontados, chegando até a destruição completa da Navarrería em 1276, na briga da Navarrería.

Este dificuldade foi resolvido com a união dos três burgos perante o Privilégio da União, em 1423. O que antes eram fossos, passaram a ser ruas. Em vista disso, ficaria configurada Pamplona novamente por bastante tempo. No decorrer do século XIX vê aumentada a sua população; no entanto, não podia aumentar-se, como acontecia na maioria das cidades da época.

O controle militar da cidade imposibilitaba puxar as muralhas nem ao menos edificar nos arredores. Assim sendo, constroem-se novas plantas de casas casas antigas dando umas edifícios altos na cidade velha e produzindo um superlotação de sua população.

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