De 1.735 gestores de primeiro nível de 147 grandes empresas espanholas, somente 234 são mulheres, o que representa 13,4% do total, de acordo com o estudo, Mulheres da Alta Direção em Espanha e que foi praticado no Centro de Governança Corporativa.
Do total de organizações que compõem a amostra, 147 comunidade cotadas e não cotadas pertencentes ao ranking MERCO de reputação empresarial, 31% não conta com nenhuma mulher entre seus altos cargos. O estudo sinaliza que são as cotadas, quer sejam do Ibex 35 ou do Mercado Consecutivo, que acumular um número maior de empresas sem mulheres da Alta Direção. 51% das empresas só têm mulheres na segunda linha de poder.
Por outro lado, o relatório revela que existem determinados setores favoráveis à promoção das mulheres a posições de poder e outros gostam de promover aumentos entre o gênero feminino. No lado oposto, descobre-se o petróleo, com um 2,99% de mulheres em cargos elevados. O estudo Mulheres da Alta Direção em Portugal assinala que a Espanha, com 22%, situa-se na média europeia (23%) em ligação à presença de mulheres em cargos de liderança. Os países europeus com mais cargos de liderança ocupados por mulheres são Estónia (41%), Lituânia (39%) e a Estónia (37%); durante o tempo que que a Alemanha (14%), Suíça (13%) e Holanda (10%), são os que menos.
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No resto do mundo, notabilizam-se, a cabeça do número de mulheres pela Direção dos países emergentes. Pelo inverso, nos Estados unidos, as 500 maiores corporações do ranking da revista Fortune, só 5% têm uma diretora. “Segue-Se a fomentar uma cultura masculina de carreira linear no tempo. Até que não se mude essa cultura de presença será complicado do que se libertem das entradas da alta direção das mulheres”, destacou.
“Tressis oferece solidariedade, desde o ano de 2014, com a ajuda de divisão de nosso lucro para projetos solidários ou fundações vinculadas com os nossos trabalhadores”, adiciona Carles Pêra. Gabriel Alonso tem cinquenta anos e vive em Madrid. É assim como freguês de Tressis.
Teu perfil se aproxima muito do grupo que mais forte pisa em investimentos socialmente responsáveis. São pessoas com idades compreendidas entre os 35 e cinqüenta anos, fabricados com muita detalhes e uma maior consciência a respeito de os principais males deste planeta. Investidores que pensam duas vezes antes de dar suas economias a qualquer um quando procuram rentabilizar este dinheiro.
Essa é bem como a filosofia de existência de Gabriel Alonso. “A comunidade civil tem força suficiente, com investimentos de fundos ISR, para pressionar as empresas a fazer bem as coisas”, admite Alonso. E, quanto mais pessoas depositaram dinheiro nessas carteiras que se regem por critérios éticos, maiores serão os privilégios para todos. Gabriel Alonso sinaliza que alguns desses fundos ISR começam a ser mais rentáveis do que as tradicionais carteiras de investimentos.
“Além do mais, esses negócios não costuma ter surpresas, de fraude ou más políticas empresariais, visto que toda humanidade está mais pendente de fazer as coisas bem”, diz o investidor. Um bom governo corporativo de segurança e é uma garantia de maiores ganhos.
A notícia mais positiva neste novo mundo dos investimentos com responsabilidade é a de que muitos estados, principalmente no norte da Europa e nos EUA, começam a investir bem como em fundos ISR. E em alguns países é sou grato por lei a destinar parte dos orçamentos públicos, a organizações que se sabe com toda a segurança (a transparência tem que ser total nestes casos) apostam na sustentabilidade e melhorias sociais. Gabriel Alonso, ao idêntico que os gestores de Tressis, consideram que este mundo de investimento com ética, o que faz com que você durma com a consciência tranquila, não fez mais que tomar na Espanha.