�Verão os robôs das séries da Netflix? A inteligência artificial é reivindicada com voz própria na edição deste ano do Mobile World Congress (MWC): assistentes digitais e “bots” conversacionais permitem cada vez mais que o ser humano processo à linguagem natural para se correlacionar com a tecnologia. “A voz é a forma de interação entre o humano e a máquina. A intenção é que a tecnologia se torne transparente e simples de utilizar, de maneira que o usuário não tenha que se preocupar com ela”, explicou à Efe a diretora de observação da consultoria IDC, Marta Monteiro. Facebook, Google, Amazon, IBM e Apple são novas das companhias que estão criando projetos pra que entre nós e a tecnologia só medien as palavras.
Mas corporações de o mundo todo prontamente têm serviços de atendimento ao freguês automatizados em forma de “chatbots”, como se tem visto pela MWC. Comprar um bilhete de avião, gerir uma reclamação do serviço telefônico ou mesmo discutir com um “bot” do ex-presidente dos EUA, Barack Obama, são ações que desejamos fazer informando com as máquinas a partir do Facebook Messenger.
“Os ‘chatbots’ são uma das tendências mais grandes. Se em 2000, todas as corporações geravam websites e, em 2008, aplicações, hoje, a maioria dos projetos acabam adotando a maneira de um ‘bot'”, sublinhou o responsável da consultora digital Fjord, Héctor Isso.
IDC espera que, em 2020, 40% das transações comerciais mundiais tenha por trás inteligência artificial, cognitiva e conversacional. Enquanto o Facebook tem alimentado a urgência dos “bots”, a Apple, a Amazon e o Google estão mais centrados em tuas assistentes digitais: Siri, Alexa e Assistant, respectivamente.
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o Google escolheu o MWC pra publicar que Assistant vir a mais dispositivos Android e estará acessível em outros idiomas além do inglês esse ano. “A discussão é um conceito poderoso. Tudo é diálogo entre nós e o mundo. E é alguma coisa natural, não precisamos aprendê-lo”, sublinhou o responsável da Google Assistant, Gummi Hafsteinsson. Algo em que a analista da IDC concorda: “Continuamos a ser humanos e, pra nós, a maneira menos difícil de nos comunicarmos é a voz.
Com ela, a experiência do usuário é bem mais rica. Além disso, estamos cada vez mais agoniados, queremos fazer as coisas de forma instantânea, e é mais rápido utilizar a voz que escrever a pergunta”. Os assistentes digitais respondem nesta quarta-feira a dúvidas e executam ordens específicas, como consultar o e-mail, reduzir a claridade, definir um alarme ou a reprodução de uma música.
Mas a discussão com as inteligências artificiais não só servirá para administrar a existência pessoal, bem como gerir negócios ou mesmo o governo das cidades. A intenção das grandes tecnológicas é que seus assistentes virtuais sejam gestores personalizados que aprendam e evoluam para ser cada vez mais garantidos.
“Este é só o começo”, tem matizes numa palestra, o responsável pelo projeto de inteligência cognitiva Watson, da IBM, Rob High: estes sistemas necessitam identificar quem e como somos, o que precisamos e queremos e no local que nos encontramos. Passarão a ser assistentes reagentes a pró-dinâmico: inspiram a discussão, farão informações ao usuário pra ajudá-lo na sua tomada de decisões, lhe apresentam diferentes promessas a respeito de um assunto ou tentar acordar novas idéias, pra ele, de acordo com High.