Um dos filhos de David e Louise Turpin, um passado que imediatamente estuda engenharia informática, garantiu que, no último ano compreendeu a nadar e a percorrer de bicicleta. “Às vezes me dou voltas muito longas, me divirto muito”, descreveu.
É uma imagem tão breve como descritiva de uma infância e uma existência roubadas. Os ladrões foram seus pais. Junto com seus doze irmãos, este jovem viveu um inferno em existência. Não saber nadar ou caminhar de bicicleta é o repercussão de viver sequestrado em sua própria moradia durante décadas, com abusos e torturas sistemáticas de seus pais. Chegaram a ter seus filhos acorrentados e presos com cordas durante semanas e meses. Esta semana, os Turpin foram condenados à prisão perpétua, depois de um julgamento que foi descoberta dos detalhes do que aconteceu naquela residência de horrores.
Sua história veio à iluminação em janeiro do ano passado. Uma das filhas do casal, uma jovem de 17 anos, teve a coragem bastante pra escapulir. Saltou por uma janela do apartamento-convertida em prisão – de da família em Perris, um subúrbio a 100 quilômetros de Los Angeles (Califórnia). Eu tinha planejado a fuga durante 2 anos.
Encontrou um celular em residência, que ele usou pra chamar a polícia nada mais escapulir. “Nunca tinha saído de residência, apenas saímos”, comentou aos serviços de emergência, numa ligação que descreveu parcela do inferno de tua moradia.
“Vivemos entre lixo”, citou a seu interlocutor, o que confessou que fazia quase um ano que não é banho. “Às vezes fico definido e eu não poderei respirar por mais suja que é a residência”. Sua voz era infantil, bem mais aniñada do que se supõe uma guria de dezessete anos. Quando os policiais chegaram à casa, uma residência comum de uma planta, entenderam por que: se encontraram três de seus irmãos acorrentados às suas camas, em uma prática que depois se mostrou normal.
Os 13 filhos dos Turpin tinham entre 2 e vinte e nove anos de idade, quando foram descobertos na polícia. Alguns dos irmãos adultos tinham a aparência de jovens por uma evidente desnutrição. Duas das irmãs que não conseguem ter filhos como consequência dos abusos que sofreram. Outros têm dificuldades de desenvolvimento cognitivo.
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fora De portas, os Turpin puderam ocultar seus abusos. Os vizinhos viam como uma família reservado, entretanto não é algo de inusitado pela existência estéril dos subúrbios de uma grande cidade. Também não é qualquer coisa fora do comum que as famílias eduquem seus filhos em casa.
A aparência externa da residência era normal e o cheiro insuportável que acompanhava os abusos não atravessava seus muros. Os Turpin mantinham seus filhos determinados à noite e dormem ao longo do dia. A alimentação era mínima, só um sanduíche de salsicha barato ou de creme de amendoim por dia. O real pão de cada dia eram as surras e castigos.
No começo dos amarraban com cordas. Depois acabou sendo com correntes e algemas. Nenhum dos irmãos tinha ido ao médico nos últimos 4 anos. Ninguém nunca tinha ido em sua vida ao dentista. O fiscal, que se ocupou do caso, Mike Hestrin, qualificou-o como “o pior caso de abuso infantil que eu já vi pela minha vida”.