As Intermináveis Férias Do Rei De Marrocos

Primeiro foi, de 30 de novembro a 21 de dezembro, em Abu Dhabi, a capital dos Emirados Árabes Unidos (EAU). De lá, voou para Istambul, onde se reuniu com sua esposa, Lalla Salma, e seus 2 filhos. A tua chegada foi “extravagante”, segundo o jornal turco Hurriyet, porque, em poucas horas, nada menos que cinco aviões marroquinos -o seu, o da sua família e 3 aparelhos militares com os seus pertences – pousou no aeroporto de Ataturk. Desde que em 2002, o rei casou-se com Lalla Salma, era a primeira vez que os 2 passavam juntos umas férias.

Mohamed VI voltou para o Marrocos, insuficiente após o Ano Novo, todavia o 30 de janeiro voou, desta vez sem a família, a Paris. Levava mais de um ano sem pisar o que é teu espaço preferido de férias, onde reside tua mãe e passam longas temporadas suas irmãs.

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A instabilidade diplomática franco-marroquina, que Rabat provocou a suspensão da cooperação judiciária e policial, com a França em finais de fevereiro de 2014, o impedia de reverter. François Hollande, o presidente francês, recebeu-se ao rei, nove de fevereiro e desta maneira ficou selada a reconciliação. O soberano está resarciendo do veto, que se auto-impôs de viajar para a França.

pela sexta-feira, permanecia ainda nas margens do rio Sena. A imprensa marroquina não calcula o tópico é muito sutil – a duração das férias reais. Em alguns círculos restritos se comentam em voz baixa as ausências duradouras de um chefe de Estado de um nação de 33 milhões de habitantes e que detém o grosso do poder executivo. Estes hábitos reais “representam um verdadeiro problema constitucional, político e bem como moral”, concluiu Anouzla em seu editorial intitulado Absentismo real. Dois anos depois, o jornal ‘Lakome’ foi fechado e Anouzla, que passou quarenta dias pela prisão em 2013, foi acusado por apologia ao terrorismo. Se o seu julgamento chega-se a celebrar, poderá ser sentenciado a vinte anos de prisão.

Suas prolongadas férias no estrangeiro contrastam com a aversão de Mohamed VI pelos deslocamentos oficiais. No decorrer do ano passado, renunciou a fazer três viagens, mas só justificou o cancelamento de um deles, o que deveria fazer para a China a partir de 27 de novembro. Pequim pela primeira vez, segundo o comunicado oficial. Trinta de novembro plantou, porém, em Abu Dhabi. Também anulou uma viagem apalabrado a Moscou, no outono e outra pra Nova York, onde devia pronunciar um discurso pela Assembleia Geral da ONU. A comitiva que o acompanhava aos EUA, já havia chegado ao aeroporto de Rabat-Salé, e foi lá, sempre que aguardava, onde entendeu sobre a abrupta modificação de planos.

“Esta semana pela Academia você chegou de repente o instinto maternal”, lembrou Leal Maria, que esclareceu que “não na Academia, imediatamente o tinha”. “Ah, que o mesmo foi depois que os ovos fritos…”, disse Leal, que é muito de metáforas sutis sobre a reprodução e as gônadas masculinas. O caso é que, em tal grau Leal Maria concordaram que querem ter três filhos.

Qualquer um, separadamente digo. Por sua cota, esta semana, Marta tinha o intuito de embriagar-se com as colônias que havia na Academia. Acho que Marta deve sair. O último, no que pensa Marta antes de dormir, é A paz no mundo?

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