A ministra de Indústria, Comércio e Turismo, Reis Silva, ponderou esta tarde, no Congresso que “prontamente temos companhias interessadas” nas fábricas da Alcoa de Cagliari e Da Corunha, intimidadas de extinção, pelo final. Entretanto, referências dessa multinacional salientaram a este jornal que, de momento, “não há ofertas concretas de compra”.
Essas ofertas de investidores nacionais e estrangeiros, serão analisadas na mesa de acompanhamento que adicionam a empresa, os sindicatos, o ministério e as comunidades autónomas. Reis Silva esteve pela comissão de Indústria, a teu próprio pedido, para dizer sobre isso as medidas tomadas em matéria industrial, comercial e de turismo de teu departamento, tal como pra esclarecer os casos de Alcoa e A Naval. A respeito do caso da Alcoa, sublinhou que “não nos colocamos de lado” e que “há que findar de jogar o jogo”, até trinta de junho.
“Não é qualquer plano de investimento, e também que tem que ser para médio e grande prazo”. Dezenas de trabalhadores destes estaleiros navais se concentraram na frente do Congresso dos Deputados pra solicitar uma solução e a manutenção dos postos de serviço. Logo após, um grupo deles têm seguido a presença da ministra em uma sala contígua. A maioria dos grupos parlamentares concordaram em descartar os leilões de interrumpibilidad pelo motivo de prejudica as organizações electrointensivas. O porta-voz socialista, Herick Campos, negou que haja uma instabilidade industrial em Portugal.
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“É um defeito, o inexato e injusto”, comentou ele, e lembrou que os defeitos são anteriores a junho de 2018. Adicionou que “o sério é resolver os defeitos, não as fotos”. Ao invés réplica, a ministra argumentou que “temos uma Espanha industrial a que carecemos estar satistechos”. E sublinhou que “quem fecha são as corporações, e não o Governo, e estamos contra os ERE, estamos com os trabalhadores”. Sobre a Naval, citou que “quando chegamos ao Governo, que imediatamente estava em liquidação” e que o governo vasco anunciou que a entrada de um investidor privado, ele assim como levaria uma cota do capital.
Mas se fizeram diversos gordos e insuficiente preparados para a concorrência e a modificação. Enquanto que pela Europa, por ter um melhor mercado, os diários estão em melhor maneira pra compreender como competir e como variar. A propósito dos muros de pagamento, os jornais europeus observam atentamente as iniciativas de cobrança por conteúdos que tentam implantar empresas como Journalism Online e Circulate nos EUA .
Qual a tua posição a respeito de essas iniciativas? Eu não acho que eles funcionem. Não coloco objeções a cobrar, se você podes fazê-lo, contudo por algumas razões creio que é uma loucura e, até mesmo, um suicídio novamente. Harris Interactive fizeram pouco tempo atrás uma busca no Reino Unido, e descobriram que apenas 5% dos leitores pagariam. Inclusive, se somente metade dos editores gostaria de receber, os números não somam. A quantidade de gente disposta a pagar é muito pequena.
O seguinte dificuldade é que no momento em que cobras acrescenta um custo de marketing. Custa dinheiro, cobrar dinheiro. E isto sem descrever com a perda de tráfego de esta quantidade, que te deixa fora da conversa sobre como o assunto será distribuído e supõe uma perda de interferência.
Os colunistas do ‘The New York Times’ estiveram após um muro de pagamento durante um tempo, e se odiavam, porque perdiam ação e valor. O maior problema é que temos visto velhas organizações tentando transposição seu antigo padrão de negócio para uma nova realidade de negócios: “A gente costumava pagar, por isso que seguirão pagándonos”. E isto deve visualizar com a convicção de que ele tem um certo especial, com o ego e com as emoções, mas não com a economia. Pois, por que não deveriam os meios passar por uma transformação aproximado e pensar o teu negócio? Sendo assim que tentar cobrar é se burlar, por confiar que você podes transportar os seus antigos negócios à Web. Não creio que funcione.
Este verão, um executivo de ‘The Wall Street Journal’falou que o Google era um vampiro que chupava o sangue dos jornais. Você, que tem defendido a todo o momento o papel do pesquisador, É vulgar. O Google não roubou nada de ninguém, e envia mais tráfego e mais audiência pra notícias do que cada outro. É o novo quiosque. No que diz respeito à publicidade, simplesmente correu melhor.
Como Craiglist fez melhor com seus leitores e anunciantes no negócio de anúncios, o Google tem feito melhor em outras áreas. E isso é perícia. Sendo assim que, se uma pessoa vem e nos tira um negócio que você costumava ter, não é sua culpa, todavia a sua.