D os assistentes de voz. Para muitos especialistas, será a maior revolução desde a chegada do `celular? é prudente instalar um aparelho de escuta pela intimidade de nosso lar? Bons dias, Scarlett. Abre as cortinas, leia-me as principais notícias do Mundo e prepara-me um café com leite e uma vasilha de Chocolate Crispies, por favor.
Ok, tudo em marcha. Só uma dúvida: você Não acha que imediatamente é um adulto pra tomar cereais açucarados? Este é o tipo de diálogo que, provavelmente, tenhamos todos os que continuemos por aqui presentes dentro de dez ou 20 anos. Uma discussão com o nosso assistente de voz, o que possivelmente tenha a voz de Scarlett Johansson. Tal é o dano que ele fez ao nosso imaginário coletivo Her (2013), vídeo de Spike Jonze em que Joaquin Phoenix se apaixona de teu sistema operacional. Empresas como Amazon, Google, Apple ou Microsoft levam anos a investir grandes somas de dinheiro em tecnologia de reconhecimento de voz. Aventuram-se que o próximo passo da tecnologia de consumo é expor em nossas casas com as máquinas a partir de nossa voz.
E estão convencidas de fazer isso. D a montar por esse campo, segundo cálculos da organização de investimento Loup Ventures. E isto, é escusado dizê-lo, é muito dinheiro. Muitos analistas prevêem que o reconhecimento de voz pode representar uma extenso modificação pela história da tecnologia desde o lançamento do iPhone. Um contexto em que as compras são realizadas a começar por uma conversa com teu alto-falante inteligente poderia modificar tudo.
Mas, possivelmente, não será uma moda passageira? “Precisamos interagir com as máquinas de uma maneira mais humana possível”, diz André Leonardo Martínez, responsável de relações do Google Cloud Ecosystem. “Várias companhias estamos apostando pela inteligência artificial e uma fração muito básica é o reconhecimento de voz.
Estas tecnologias de interação permitem que nossas mãos possam ser libertados. Antes forzábamos ao usuário a que se adaptado ao mecanismo. E prontamente é o contrário, nós nos adaptamos a ele”. Libertar as mãos. Um feito que supõe uma revolução pro ser humano, habituado a interagir com os materiais através de tuas articulações.
Para navegar na internet por intervenção de um mouse, um teclado, uma tela. Até já. Porque ainda que na Europa o campo da voz ainda está relegado ao público que está sempre na última em tecnologia, do outro lado do Atlântico, o cenário é bem diferenciado.
- Resistência à água do iPhone sete
- Aplicando física 00:01
- você Considera bastante o suporte do Governo do cinema espanhol
- Wikipédia em japonês: Japão (oitenta e seis %), China (1,oito %)
O mercado dos estados unidos adquiriu no terceiro trimestre de 2018 42,1% das vendas de alto-falantes inteligentes de o mundo todo, segundo detalhes da web Voicebot. China 29,4% do mercado e o Reino Unido com 5,4%. Efetivamente, entre vinte e 30% da população norte-americano neste momento tem um assistente virtual em sua casa, segundo detalhes do Adobe Analytics e Voicebot.
E as projeções para 2022, imediatamente ampliam o espectro de 55% dos domicílios nos EUA. Tudo isso não é novo, pensarão alguns. Apple leva nada menos do que 7 anos tentando apresentar com o Siri, seu assistente de voz; Amazon lançou em 2014, em sua primeira versão, de facto, o que pois denominaram como “altifalante conectado”.