A realidade é que os séniors não é um grupo homogêneo, pois que integra pessoas que trabalham e outras reformadas, pessoas plenas faculdades e dependentes, citadinos e povos do campo. Mas são maioria os que gozam de saúde, têm recursos e vivem de forma independente, praticam esportes, sair com amigos, viajam, participam de atividades culturais, compram na web e são enviados watsaps.
Quintas enfatizou que as pessoas que estão chegando sem demora pra reforma são uma criação pioneira. “, comentou a socióloga. Também o professor de Economia Aplicada António Costa contou-se convencido de que a singularidade da nova formação de idosos, de que faz parcela. “50% do consumo mundial geram as pessoas de mais de 50 anos e somente 10% do mercado destina-se a eles”, afirmou Isa Moll, do departamento de marketing da Esade.
Qualquer uma destas necessidades implica oportunidades de negócio, o que torna mais viável que as corporações, e, assim, a publicidade e a população, que eles acabem dando mais destaque e visibilidade aos maiores e ajustarem estereótipos. Mas o envelhecimento da sociedade também tem, de acordo com Costa, uma grandeza moral. “Os maiores estamos expropiando os adolescentes, e será trabalhoso assumir que muitos idosos como eu, por nossas contribuições, estamos a ganhar uma pensão de 2.500 euros que pagam nossos filhos com salário de 1.300”, disse. Susana Quintas oferece que muitos idosos vivem pela ambivalência de ser popular privilegiados em relação aos seus pais e ter sentimento de responsabilidade em conexão aos seus filhos, já que esses não poderão usufruir as mesmas condições de existência.
Realmente, segundo os especialistas, os filhos são uma das maiores preocupações dos maiores, próximo com os netos e a saúde. No caso dos filhos, representam uma limitação econômica, sempre que que os netos lhes limitam o tempo acessível. “Muitos idosos se autoasignan o papel de colchão de vida dos filhos e se explicam que não resgatam teu plano de previdência pra viver melhor ou fazer a viagem que em tal grau desejam, visto que guardam o dinheiro pra ajudá-los”, comenta Quintas. A outra extenso angústia dos maiores é a dependência, essa barreira que acreditam que sim-lhes tornaria velhos (de acordo com a imagem estereotipada).
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Desta maneira cuidam-se de modo infinito, e esse cuidado estão associados à alimentação, o consumo de produtos naturais e a manterem-se ativos fisicamente. Praticamente uma em cada quatro pessoas que se aproxima da aposentadoria (55 -64 anos) tem estudos superiores, e 56% mais acababou o ensino médio.
Entre os que têm entre sessenta e cinco e sessenta e nove anos de idade também são maioria os que completaram no mínimo a primeira fase da educação secundária, percentual que cai para 26% entre os maiores de 70 anos. É frequente unir mundo rural e envelhecimento.